
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
24/02/09






 
  








 
  Falar de Macchu Picchu e impossível.
A única coisa que posso dizer e que e maravilhoso, sua historia, localização, o que tem preservado e lindo.
E um passeio que podendo, devesse programar para fazer um dia.
O tempo que tivemos foi pouca para Cuzco e Machu Picchu devesse gastar 5 dias.
Quando postar as fotos vou descrever melhor, mas sai com vontade de ter ficado mais tempo, e sabendo que ainda não conheci tudo.
A única coisa que posso dizer e que e maravilhoso, sua historia, localização, o que tem preservado e lindo.
E um passeio que podendo, devesse programar para fazer um dia.
O tempo que tivemos foi pouca para Cuzco e Machu Picchu devesse gastar 5 dias.
Quando postar as fotos vou descrever melhor, mas sai com vontade de ter ficado mais tempo, e sabendo que ainda não conheci tudo.
23/02/09
Levantamos cedo e levamos a moto para concertos e revisão.
Depois fomos almoçar e fazer um city tour por Cuzco.
Cuzco e uma cidade parecida com Bariloche, só que melhor, tem muito mais restaurantes, lojas de comercio, e gente de todo lugar do mundo.
Conhecemos alguns lugares históricos e fomos para cama cêdo´pois amanhã 5:30 sairemos para Machu Picchu.
Depois fomos almoçar e fazer um city tour por Cuzco.
Cuzco e uma cidade parecida com Bariloche, só que melhor, tem muito mais restaurantes, lojas de comercio, e gente de todo lugar do mundo.
Conhecemos alguns lugares históricos e fomos para cama cêdo´pois amanhã 5:30 sairemos para Machu Picchu.
22/02/09








Levantamos com a missão de rodar 240 km ate Cuzco.
Logo no inicio caiu uma mala lateral da minha moto em uma ribanceira cheia de mato e eu acho ela por sorte.
O Marcelo que voltou na estrada pensando que ela tinha caído mais atrás tem sua primeira queda.
Seguimos em frente com chuva, lama fina, cascalho escorregando e riachos e rios a transpor.
Mesmo com a técnica de um ir dirigindo (Marcelo, piloto oficial off-road) e eu segurando ainda caímos com minha moto duas vezes (E esta filmado).
Chegamos acerca de 10 km do cume da cordilheira as 4 horas e depois de uma canja de galinha em uma cabana de uma senhora que por sorte descobrimos seguimos em frente.
Gastamos cerca de 50 minutos para percorrer os 10 kms e quando chegamos la em cima já era 5:30 hs. não podíamos perder tempo pois teríamos 12 km de descida na terra ate o inicio do asfalto.
Ja tinha escurecido e na descida mais emoção, eu cai por sorte, após atravessar um riacho, na valeta do barranco e digo por sorte pois se tivesse ido pro outro la do era priscipicio.
O Marcelo não percebeu e segui em frente quando viu procurou um lugar para para pois a estrada só cabe um carro e voltou a pé.
Eu consegui levantar a moto e desatolar e colocar de volta na estrada e fui em frente. Encontrei o Marcelo branco achando que eu tinha caído la embaixo pois ele me chamava e eu não respondia nem tinha barulho de motor ou farol ligado.
Mais abaixo o Marcelo também passou um apuro. A moto escorregou e ia em direçao ao abismo mas o Marcelo consegui joga-la de volta em direcão ao barranco. Tudo bem mas ele levou uma pancada na perna da pedalera e custou a parar e doer.
Já estávamos exaustos o asfalto nunca chegava, já tinha passado de 12 km e quando surge na frente outro rio, eu e o Marcelo paramos olhamos aquela encrenca.
Pe seco na agua novamente para passar as motos e mais alguns quilometros chegamos no asfalto, motvo de alegria pois sabiamso que o pior tinha ficado para tras.
Estávamos a cerca de 120 km de Cuzco e eram 8:00 hs, pensamos moleza asfalto novo e nossa praia. Demoramos duas horas para chegar em cusco sobe e desce cordilheira um frio do capeta.
Por fim em cuzco fomos procurar um Hotele depoisd e rodar achamos. Neste momento aconteceu uma cena insólita. A múmia do recepcionista falou que tinha garagem e no final não tinha e ele sugeriu colocar no hotel a frente do mesmo dono.
A fim de nos mostrar e abrir a garagem para nos ele ele já pediu para ir na minha garupa mas como estava sem pedaleira traseira (quebrei a do freio em uma queda e tiramos a do garupa), disse ao infeliz para ir na moto do Marcelo.
Acontece que eu e o Marcelo estávamos emparelhados com as motos e a múmia abaixou a pedaleira do lado direito, entre ele e minha moto, e sem avisar subir na moto.
Tanto eu como o Marcelo pensamos que ele ia dar a volta para abaixar a outra. Resultado o Marcelo desequilibrou e caiu com a moto para cima de mim que com o peso da moto dele cai também. Tive um acesso de riso pois não era possível passar pelo que passamos e ainda derubar as duas motos de uma vez.
Mas enfim estávamos de volta a civilização e amanha o dia só poderá ser melhor
O teclado em espanhol atrapalha pontuação
Logo no inicio caiu uma mala lateral da minha moto em uma ribanceira cheia de mato e eu acho ela por sorte.
O Marcelo que voltou na estrada pensando que ela tinha caído mais atrás tem sua primeira queda.
Seguimos em frente com chuva, lama fina, cascalho escorregando e riachos e rios a transpor.
Mesmo com a técnica de um ir dirigindo (Marcelo, piloto oficial off-road) e eu segurando ainda caímos com minha moto duas vezes (E esta filmado).
Chegamos acerca de 10 km do cume da cordilheira as 4 horas e depois de uma canja de galinha em uma cabana de uma senhora que por sorte descobrimos seguimos em frente.
Gastamos cerca de 50 minutos para percorrer os 10 kms e quando chegamos la em cima já era 5:30 hs. não podíamos perder tempo pois teríamos 12 km de descida na terra ate o inicio do asfalto.
Ja tinha escurecido e na descida mais emoção, eu cai por sorte, após atravessar um riacho, na valeta do barranco e digo por sorte pois se tivesse ido pro outro la do era priscipicio.
O Marcelo não percebeu e segui em frente quando viu procurou um lugar para para pois a estrada só cabe um carro e voltou a pé.
Eu consegui levantar a moto e desatolar e colocar de volta na estrada e fui em frente. Encontrei o Marcelo branco achando que eu tinha caído la embaixo pois ele me chamava e eu não respondia nem tinha barulho de motor ou farol ligado.
Mais abaixo o Marcelo também passou um apuro. A moto escorregou e ia em direçao ao abismo mas o Marcelo consegui joga-la de volta em direcão ao barranco. Tudo bem mas ele levou uma pancada na perna da pedalera e custou a parar e doer.
Já estávamos exaustos o asfalto nunca chegava, já tinha passado de 12 km e quando surge na frente outro rio, eu e o Marcelo paramos olhamos aquela encrenca.
Pe seco na agua novamente para passar as motos e mais alguns quilometros chegamos no asfalto, motvo de alegria pois sabiamso que o pior tinha ficado para tras.
Estávamos a cerca de 120 km de Cuzco e eram 8:00 hs, pensamos moleza asfalto novo e nossa praia. Demoramos duas horas para chegar em cusco sobe e desce cordilheira um frio do capeta.
Por fim em cuzco fomos procurar um Hotele depoisd e rodar achamos. Neste momento aconteceu uma cena insólita. A múmia do recepcionista falou que tinha garagem e no final não tinha e ele sugeriu colocar no hotel a frente do mesmo dono.
A fim de nos mostrar e abrir a garagem para nos ele ele já pediu para ir na minha garupa mas como estava sem pedaleira traseira (quebrei a do freio em uma queda e tiramos a do garupa), disse ao infeliz para ir na moto do Marcelo.
Acontece que eu e o Marcelo estávamos emparelhados com as motos e a múmia abaixou a pedaleira do lado direito, entre ele e minha moto, e sem avisar subir na moto.
Tanto eu como o Marcelo pensamos que ele ia dar a volta para abaixar a outra. Resultado o Marcelo desequilibrou e caiu com a moto para cima de mim que com o peso da moto dele cai também. Tive um acesso de riso pois não era possível passar pelo que passamos e ainda derubar as duas motos de uma vez.
Mas enfim estávamos de volta a civilização e amanha o dia só poderá ser melhor
O teclado em espanhol atrapalha pontuação
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